As temáticas relacionadas à auditoria condominial vêm alcançando uma grande maturidade no mercado baiano e no momento de crise financeira em que contratos estão sendo revistos, as finanças e a eficiência na arrecadação são temas discutidos constantemente, percebemos que há uma convergência para que os recursos sejam melhores aplicados e sobretudo geridos pelo síndico morador, síndico profissional e administradora, tornando mais acessível a inclusão deste tema nas assembleias para aprovação dos serviços de auditoria.
Realizamos um levantamento que identificou que a maioria dos empreendimentos do nosso Estado não possui auditoria preventiva mensal, mas realizam pelo menos uma auditoria a cada dois anos, por verificarem que é mais viável para o condomínio possuir um relatório de uma empresa especializada, que valide e que acompanhe a gestão do síndico.
Quando há uma má gestão e não existe uma preocupação com a prestação de contas, isso pode gerar consequências graves e muitas vezes irreversíveis para o condomínio; vejamos um exemplo de um empreendimento com dez anos de constituição, que nunca foi auditado, com falta de pagamentos de FGTS e INSS dos colaboradores registrados, sendo mais grave ainda o fato deste condomínio, ter se apropriado indevidamente do INSS (ou seja descontou do colaborador e não pagou ao órgão competente).
Um caso como esse, que gerou ao condomínio uma multa de mais de R$ 200.000,00 e infelizmente, é recorrente em nossas auditorias. Com toda certeza, nesse contexto, se fosse cobrada uma auditoria, o investimento para o condomínio seria bem menor.
Atualmente, tratar a auditoria como um serviço desnecessário não condiz com uma gestão de excelência. Mobilize-se e reúna os condôminos interessados em mudar a forma como seu condomínio é gerido! Contem comigo através do Mutirão de Auditoria- Fase III, para aprovar esse serviço o quanto antes; agendem um atendimento personalizado, apresentando as pastas do seu condomínio para análise.
Artigo publicado pelo Cadê o Síndico